
Além dos
custos de acionamento destas usinas serem mais elevados, sofre também o meio ambiente, uma vez que este tipo de usina provoca um impacto ambiental maior, principalmente pela grande produção de gases de efeito estufa.
Como alternativa às crises hidrológicas e também ao acionamento de usinas termoelétricas, cresce o interesse pela diversificação da matriz elétrica brasileira com outras fontes renováveis de energia, com o intuito de atender a demanda e garantir confiabilidade ao sistema elétrico. Uma opção cada vez mais atraente é a energia solar fotovoltaica.
O Brasil possui um ótimo potencial solar para geração de energia elétrica quando comparada, principalmente, com países que já possuem a energia solar fotovoltaica inserida de forma consistente em sua matriz energética. As políticas de incentivos existentes no Brasil ainda têm que evoluir para que melhore a viabilidade desta forma de geração de energia. O investimento inicial elevado acaba inibindo a expansão principalmente nas unidades consumidoras do tipo residencial.
O crescimento desta fonte de geração de energia também fica prejudicado devido aos obstáculos tributários e institucionais. Frente a isto, será apresentado um panorama da energia solar fotovoltaica juntamente com os mais significativos programas para o desenvolvimento das fontes renováveis existente no país, serão destacadas algumas oportunidades, desafios, assim como sugestões de melhoria na legislação.
Fonte: A.Rosa, F. Gasparin, Stronos
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