terça-feira, 30 de maio de 2017

O setor elétrico brasileiro caiu no colo dos chineses

A bagunça causada pelo governo Dilma e a crise da Lava-Jato estão entregando, de mão beijada, o setor elétrico brasileiro para um grupo de estatais chinesas:

Fica difícil entender a diferença entre

segunda-feira, 29 de maio de 2017

É o momento da energia solar se precaver das ameaças cibernéticas

Os ataques cibernéticos no início deste mês, trouxe atenção global para a escala e sofisticação que o ciber-crime pode desencadear.

Mas a atividade criminosa deliberada é apenas um tipo de ameaça à

quinta-feira, 25 de maio de 2017

Geração de energia solar descentralizada - cenários e implicações para o setor no Brasil

Energia solar, em um país famoso por seu clima ensolarado, parece inevitável. Em grande escala, a geração de energia fotovoltaica já é uma realidade no Brasil e, apesar de representar menos de 1% da matriz de energia elétrica, leilões recentes a colocaram em temos competitivos com outras fontes de energia e a expectativa do governo é que ela cresça significativamente ao longo dos próximos 10 anos.

Como fonte de geração de energia bastante intermitente, ela exige uma

segunda-feira, 22 de maio de 2017

12 países aderem à Índia para comissionar estudo da ISA sobre redução do risco solar fotovoltaico

A Aliança Solar Internacional (ISA – sigla em inglês) está começando a fazer progressos tangíveis depois que vários países concordaram em apoiar o comissionamento de um estudo sobre um mecanismo comum de mitigação de riscos (CRMM) para geração de energia solar fotovoltaica.
A Argentina, Burkina Faso,

domingo, 21 de maio de 2017

Mercedes-Benz faz parceria com a Vivint Solar nos EUA

A Mercedes-Benz Energy e a Vivint Solar fecharam uma parceria para levar os sistemas de armazenamento de energia da Mercedes-Benz para o mercado dos EUA.

Ambas as empresas vão introduzir um pacote conjunto que irá fornecer aos proprietários o melhor da a engenharia alemã através do desempenho das baterias da Mercedes-Benz, juntamente com a experiência da Vivint Solar na concepção, instalação e manutenção de sistemas de energia solar fotovoltaica.

Esta parceria é a primeira realizada pela Vivint Solar para integrar as baterias nos seus sistemas fotovoltaico, sendo também a primeira colaboração da Mercedes-Benz Energy com um fornecedor de energia solar nos EUA.

Os sistemas de armazenamento da Mercedes são baseados na mesma tecnologia de bateria de grau automotivo usada em seus veículos elétricos e híbridos.

Boris von Bormann, CEO da Mercedes-Benz Energy Americas, afirmou: "Como a Mercedes-Benz eletrifica sua frota de veículos, o sistema solar mais o armazenamento, é essencial para permitir que esses veículos sejam alimentados por energia limpa.

"Com baterias com o melhor da engenharia automotiva da Mercedes-Benz e sistemas de energia solar de alta qualidade da Vivint Solar, nossa solução permite que os clientes dêem o próximo passo em direção a um futuro de energia sustentável. A negociação foi bem-sucedida e estamos muito felizes em trabalhar com a Vivint Solar para trazer uma oferta de armazenamento solar mais confiável e atraente para as casas americanas ".

Cada sistema de armazenamento de energia consistirá em baterias modulares de 2.5kWh que podem ser combinadas para criar um sistema tão grande quanto 20kWh, facilitando a personalização de sistemas de armazenamento de energia para a preferência de cada proprietário, afirmaram as empresas.

A Vivint Solar adaptará cada sistema com base nas necessidades individuais de consumo de energia do cliente, oferecendo aos consumidores uma maneira de ajudá-los a gerenciar seus custos de energia enquanto usam energia limpa.

David Bywater, CEO da Vivint Solar, acrescentou: "A escolha de trabalhar com a Mercedes-Benz Energy, um inovador de classe mundial no armazenamento de energia, foi fácil, acreditamos que seu sistema de armazenamento de energia vai impressionar os nossos clientes. Nós estamos impressionado com os ambiciosos planos para o futuro da Mercedes-Bem Energy, e esperamos poder trazer essa solução inovadora para todos os consumidores, começando em nossos mercados da Califórnia, e capacitando o maior uso de energia renovável possível".

A Califórnia será o primeiro mercado dos EUA onde a Vivint Solar oferecerá esta nova solução de armazenamento de energia. A partir do segundo trimestre, os clientes da Califórnia poderão comprar diretamente da empresa ou financiar a compra.

Concorrente e rival da Vivint, a empresa SunRun fechou parceria com a LG Chem nos EUA em novembro de 2016, enquanto o maior provedor residencial de kit solar nos EUA, a SolarCity, foi comprado pela Tesla no mesmo mês.

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Fonte: E.S.

terça-feira, 16 de maio de 2017

Em seis meses, Brasil dobra número de instalações de painéis de energia solar

País bateu na última semana a marca de 10 mil instalações de painéis solares. E poderá passar de 1 milhão em 2024

Aos poucos, a energia solar começa a decolar no Brasil. Dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) mostram que o país concluiu, em abril, a instalação e conexão de mais de 10 mil painéis solares de microgeração de energia. Juntos, eles geram 112 megawatts. Ainda é pouco – basta lembrar que a eólica adicionou à rede, só no ano passado, 2.000 megawatts. Mas mostra que a indústria de energia solar está crescendo. Em outubro de 2016, por exemplo, o país tinha apenas 5 mil painéis solares na rede. Ou seja, o número de instalações dobrou em seis meses.

O crescimento da energia solar no Brasil acontece quase que exclusivamente na modalidade de microgeração de energia. Isso significa que o país não está instalando grandes usinas centralizadas de energia solar, como faz com outras fontes de energia. Em vez disso, uma regulamentação aprovada em 2012 permite que o próprio consumidor instale, no telhado de sua casa, um painel solar e o conecte na rede de energia, trocando sua eletricidade por descontos e compensação na conta de luz.

Segundo Rodolfo de Sousa Pinto, presidente da ENGIE Solar, uma das empresas que trabalham no setor, o avanço da solar deveria ter sido ainda maior no último ano. Tudo estava no lugar certo: já há tecnologia, estrutura normativa e mercado. O que atrapalhou foi a crise econômica. "Quando acontece uma recessão tão forte quanto a nossa, qualquer um pensa duas vezes antes de fazer um investimento. No caso da solar, é preciso fazer um desembolso inicial. A crise reduz o número de pessoas que têm capacidade de fazer esse aporte." O preço de um painel solar varia, dependendo do local e do tamanho do telhado. Pode chegar, em alguns casos, a até R$ 25 mil, e ainda não há bons instrumentos financeiros para permitir que famílias ou comerciantes financiem esse valor.

Se a indústria solar está crescendo mesmo com uma perspectiva econômica difícil, a expectativa para médio e longo prazo é ainda mais otimista. O custo de instalar painéis deve cair com o ganho de escala, estimulando novas instalações. Segundo uma estimativa da área de Regulação dos Serviços de Distribuição de Aneel, a microgeração distribuída deverá atingir a marca de 1,2 milhão de instalações em 2024. Um milhão de famílias e comerciantes brasileiros usufruindo de energia limpa e barata.

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Fonte: Época

domingo, 14 de maio de 2017

SolarWorld inicia processo de insolvência

O fabricante do módulo fotovoltaico SolarWorld AG anunciou oficialmente que foi forçado a entrar em processo de falência.

SolarWorld AG disse em um report financeiro que o Conselho de Administração tinha conduzido uma revisão diligente das condições de negócios e seu endividamento, e concluiu que deve formalizar insolvência imediatamente.

SolarWorld estava lutando a anos para dar lucro depois de uma crônica fase de alto estoques devido a baixo demanda pelos seus produtos, entretanto, o declínio de preço dos módulos no mercado internacional devastou a indústria solar por vários anos antes de se recuperar em 2014.

A empresa divulgou recentemente resultados preliminares no primeiro trimestre de 2017, que incluíram receitas de € 186 milhões, mas perdas de € 18 milhões, comparadas com perdas de € 41 milhões no trimestre anterior.

A SolarWorld também foi duramente atingida pelo rápido declínio dos módulos solares nos EUA no segundo de 2016, causado pelo aumento da capacidade que vem dos principais rivais como JinkoSolar, ReneSola, Trina Solar e Hanwha Q CELLS oriundos da China para contornar a clausula de anti--dumping nos Estados Unidos, que tinha mantido os preços artificialmente maior.

SolarWorld AG tinha caixa e equivalentes de caixa de € 84 milhões no final do primeiro trimestre de 2017, de acordo com resultados preliminares divulgados.

Recentemente, a SolarWorld na Alemanha eliminou cerca de 400 postos de trabalho, uma vez que trabalhava na transição para de produção de wafers, células e módulos policristalinos para  tornar-se um produtor exclusivo de módulos monocristalino de alta eficiência, num esforço para se manter competitivo.

Globalmente, a SolarWorld tinha um total de 3.034 funcionários em tempo integral no final de 2016, de acordo com seu relatório anual. A SolarWorld Americas tem mais de 800 funcionários.

Nesta fase, ainda não está claro se as principais subsidiárias, como a sua unidade de fabricação e vendas nos EUA, SolarWorld Americas Inc., também seriam forçadas a falência separadamente da holding.

A SolarWorld Americas liderou uma campanha bem-sucedida para que o Departamento de Comércio dos EUA impusesse duas rodadas de direitos de anti-dumping sobre os módulos importados da China e depois sobre os módulos Taiwaneses.

O impacto do declínio dos preços dos módulos de mais de 30% em 2016 nos fabricantes de PV em sola americano, tem sido extremamente severo.

A Mission Solar, empresa com sede no Texas, fechou sua fábrica de células solares monocristalino de alta eficiência, com capacidade nominal de 200MW ano em outubro de 2016, com perda de pelo menos 87 postos de trabalho e a produção de montagem dos módulos foram reduzidas para em torno de 50MW.

A start-up americana Beamreach Solar faliu em janeiro de 2017 e as instalações da linha-piloto foram recentemente colocadas à venda.

Em março, a fabricante de celulares e módulos de alta eficiência Suniva pediu falência citando declínios de preços de módulos importados tomando tal decisão com o propósito de buscar proteção, logo depois de ter duplicado a capacidade de produção para mais de 400MW. A Suniva era maioritariamente detida pela empresa chinesa de energia renovável diversificada, Shunfeng International Clean Energy (SFCE).

Caso a SolarWorld Americas arquive o pedido de falência, isso tecnicamente, forçaria eles a  acabarem com toda a produção de células solares de silício cristalino e módulos nos EUA. A SolarWorld Americas informou a mídia que não tinha mais informações a serem compartilhadas neste momento, além daquelas fornecidas pela SolarWorld AG em suas demonstrações financeiras.

A First Solar tirou de operação temporariamente no quarto trimestre de 2016, duas linhas de produção em Perrysburg, Ohio, para ser adaptada para produzir seus módulos da linha (Série 6), e que deverá reiniciar a produção em meados de 2018. Atualmente, eles tem duas linhas da série 4 em pleno funcionamento, de acordo com as atualizações da First Solar para a mídia.

Com a interrupção da produção de células solares cristalinas nos EUA por cerca de um ano, será interessante para ver se as práticas de anti-dumping continuarão, pois eles foram destinadas a proteger os fabricantes de PV nos EUA.

No entanto, durante a SNEC 2017, a mídia foi informada de que a Seraphim, fabricante de módulos fotovoltaicos chinês, que tem uma fábrica de módulos no Mississippi, aumentou sua capacidade de produção para 160MW ano e que duplicou a capacidade nos últimos meses para atender a demanda local.

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Fonte: PVT

sábado, 13 de maio de 2017

BNDES aprova financiamento de R$ 529 milhões para usina solar em MG

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 529,039 milhões para a implantação do complexo solar Pirapora, em Minas Gerais, com cinco usinas fotovoltaicas, com potência instalada total de 150 megawatts (MW) e potência fotovoltaica instalada de 191 megawatt-pico (MWp). O projeto pertence a EDF Energies Nouvelles, filial da estatal francesa EDF.

Primeiro projeto de geração de energia solar financiado pelo BNDES, o complexo é formado pelas usinas Pirapora V, VI, VII, IX e X, com potência de 30 MW cada e sistema de transmissão associado. O projeto vai atender uma demanda equivalente a de 189.842 residências. A construção das instalações deve gerar 1.381 empregos diretos e indiretos, segundo o banco.

A energia do complexo foi comercializada no sétimo leilão de energia de reserva, em agosto de 2015. Os contratos têm vigência de 20 anos, a partir de 1º de agosto de 2017. As usinas comercializaram 42 MW médios de energia, a uma tarifa média de R$ 298,58 por megawatt-hora (MWh).

De acordo com o BNDES, as obras do complexo começaram em outubro de 2016. O empreendimento tem início de operação previsto para agosto deste ano. A participação do banco no investimento do complexo será de R$ 529 milhões com funding integralmente em taxa de juros de longo prazo (TJLP). Considerando o montante previsto de emissão de debêntures incentivadas de infraestrutura, no valor de até R$ 220 milhões, a alavancagem total do projeto alcançará 79,6% do total dos investimentos previstos.

Segundo a presidente da instituição, Maria Silvia Bastos Marques, em conformidade com seu papel indutor do desenvolvimento econômico, em especial de projetos com externalidades positivas, no caso a ambiental, o banco destina as melhores condições de crédito a projetos de energias renováveis.

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Fonte: Valor

Telhado solar da Tesla já está à venda — com “garantia infinita”

Com nova investida, a Tesla unifica três grandes ambições: combinar energia solar, baterias e carros elétricos

Em sua missão para acelerar a transição do mundo rumo a um futuro de energia mais sustentável, a Tesla anunciou ontem (10) que já começou a receber os primeiros pedidos para seus telhados solares, apresentados pela primeira vez ao mercado em outubro de 2016.

Diferentemente das instalações fotovoltaicas comuns, usadas em algumas casas para captar energia solar, o Solar Roof possui um design que se mescla à residência, como uma telha tradicional de barro ou ardósia. Mas, apesar do visual semelhante, o telhado da Tesla é feito de vidro temperado e texturizado.

O produto inicialmente só estará disponível para os moradores dos Estados Unidos. Mas a Tesla espera expandir para outros países, a partir de 2018, de acordo com a demanda.

Com essa nova investida, a Tesla unifica três grandes ambições: combinar energia solar, baterias e carros elétricos.

A empresa espera que a maioria das pessoas também instale em suas casas uma bateria da marca (Powerwall) para backup em caso de interrupção de energia. Ou seja, durante a noite ou em tempos chuvosos e sem sol, a energia estaria assegurada. De quebra, também será possível alimentar os carros elétricos da marca.

Segundo a empresa, as telhas solares são ultra-resistentes ao choque e contra granizo, vento, e incêndios e, por essa razão, têm “garantia infinita”.
“Feitas com vidro temperado, elas são três vezes mais forte do que as telhas padrão. É por isso que oferecemos a melhor garantia na indústria – a vida útil da sua casa, ou o infinito”, diz um post no blog oficial da marca.

A marca também garante que o seu produto é mais leve e barato do que os telhados convencionais, quando se considera a economia nas contas de eletricidade e os subsídios fiscais. Saiba mais: Como reduzir as contas de água e energia do seu negócio

A Tesla forneceu aos clientes uma calculadora para ter uma ideia de quanto custaria uma instalação para suas casas e o retorno em potencial no longo prazo.
S
egundo cálculos do site Verge, instalar um telhado solar da Tesla com 185 metros quadrados em uma casa em Nova York, descontando impostos e outras despesas, deverá custar cerca de 50 mil dólares e gerar economia da ordem de 64 mil dólares em 30 anos.

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Fonte: Exame

terça-feira, 9 de maio de 2017

Célula solar mono e poli, produção será de 50:50 em 2018, mas mono é o futuro

A produção de células mono c-Si está prevista para responder por 49% de toda a produção de células c-Si em 2018, e se tornará a tecnologia dominante utilizada na indústria fotovoltaica até 2019, de acordo com a nova pesquisa contida na última versão do PV Manufacturing & Technology Relatório trimestral

Tendo sido retida no nível de 25% nos últimos anos, a produção de células monocristalina está marcada para ganhos de participação de mercado maciços nos próximos 18 meses, com 2017 sendo o ano de preparação, e 2018 quando a indústria é realmente abalada por um impulso coletivo que pode ser rastreada até o enorme sucesso de uma empresa em particular, LONGi Grupo.

Este artigo revisa a fundo para este breaking-news, explica os vários parâmetros que vieram a realização nos últimos anos, e esboça os passos finais do quebra-cabeças que esperamos ser cumpridos nos próximos 12 meses, e que irá definir um efeito de dominó em termos de competitividade específica de empresas e tecnologias até 2020.

Por que células poli foi tão dominante?

Qualquer historiador instruído da indústria solar saberá que o solar começou como um mundo de células mono, com a indústria solar vivendo dos restos desde o início dominante da produção do polissilício - a indústria do semicondutor.

Os blocos de fundição através da solidificação direcionada, proporcionaram a descoberta que permitiu uma oferta econômica e de pureza suficiente de wafers para a produção de células solares, e esta tecnologia tornou-se desenfreada em toda a China, assim que a indústria solar passou do mundo acadêmico ao status comercial.

Multi-gigawatts de fornos de fundição foram instalados globalmente e a indústria solar passou de alguns GWs de demanda anual para o principal condutor de plantas de polissilício da indústria solar, e não mais de semicondutores. Nenhum país sintetizou essa revolução mais do que a China: e nenhuma empresa mais do que a GCL-Poly.

Economia de escala foi criada pela primeira vez, para o fornecimento de lingote/wafer para a indústria solar e atendidos perfeitamente para uma próspera multi c-Si. Na ocasião, uma estrutura de módulos de 60 células do tipo p-type na potência de 230-240W, estava se beneficiando da demanda atual.
Células mono tinham se tornado uma arte de nicho especifico, com uma cadeia de fornecimento definida para wafers de 5 polegadas, ou do tipo n-type de células, que foram determinados em suas demandas especificações de wafer. Mesmo que os wafers mono mudassem para 6 polegadas, a capacidade de produzir mono era contada na faixa de centenas de megawatts, pela GCL-Poly e muitos outros fabricantes.

Em seguida, a LONGi entrou em cena, e viu na indústria, o se seria a sua primeira grande mudança de rota no que se refere a uma atualização de processo produtivo. E, ao mesmo tempo, tudo isso forçou os preços caírem para 40 centavos de dólares por watt no final de 2016.

Comentários finais

Nesse contexto, as previsões derivadas da produção real de lingotes, oferta de wafer, produção de células, fornecimento de módulos e a demanda no mercado final, estão completas em uma perspectiva de cadeia de valor. O único tema desconhecido é o que acabará por se revelar no futuro, todavia, todos os sinais são claros para os módulos monocristalinos finalmente se tornarem a realidade em uma indústria madura e chegando a 100-GW anuais de instalação.

E se isso se tornar realidade, seria justo concluir hoje: mono é o futuro.

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Fonte: PV Manufacturing & Technology

Mercado de análise financeira estima uma forte expectativa na demanda solar fotovoltaica para 2019

Por meio de um time de analistas financeiros da ROTH Capital, o líder P. Shen através de uma visão analítica, aumentou sua previsão de deman...