quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Parte 3.2: A cadeia de valor mundial de energia solar fotovoltaica

Impactos regulatórios aos pequenos negócios

Além da vocação natural do Brasil para a geração fotovoltaica, as políticas públicas têm dado importante impulso no segmento fotovoltaico no país, inclusive para os pequenos negócios.

A transição para uma matriz elétrica em direção a fontes de energia mais limpas e sustentáveis, como a solar fotovoltaica, é um importante exemplo disso, sendo direcionada pela dinâmica do mercado, mas também por políticas públicas. Abaixo, explicitamos algumas oportunidades geradas e impactos regulatórios aos pequenos negócios atuantes no segmento.

domingo, 23 de setembro de 2018

Parte 3.1: A cadeia de valor mundial de energia solar fotovoltaica

PROCEDIMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO (PRODIST)

A seção 3.7 do PRODIST detalha o procedimento de acesso de micro e minigeração distribuída participante do SCEE ao sistema de distribuição (ANEEL, 2016e). Sua sexta revisão define, por exemplo:


sábado, 22 de setembro de 2018

Parte 3: A cadeia de valor mundial de energia solar fotovoltaica

Geração de empregos

A cadeia de energia solar fotovoltaica é a que mais contrata no mundo, em fabricação, instalação, operação e manutenção, com 2,8 milhões de empregados globalmente no ano de 2015, gerando por volta de 25 a 30 empregos por MWp instalado (IRENA, 2016a).

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Parte 2.3: A cadeia de valor mundial de energia solar fotovoltaica

Históricos dos investimentos

NO MUNDO

Os investimentos globais anuais em energia renovável cresceram rapidamente de US$ 62 bilhões em 2004 para US$ 287,5 bilhões em 2016. Apesar do forte crescimento histórico, houve uma queda de 18% nos investimentos totais de 2016 em comparação com 2015. A principal razão dessa queda foi a rápida redução no preço dos equipamentos das diferentes fontes renováveis, especialmente solar fotovoltaica. Além disso, a desaceleração da economia chinesa foi outro importante motivo.


terça-feira, 18 de setembro de 2018

Parte 2.2: A cadeia de valor mundial de energia solar fotovoltaica

A Matriz elétrica brasileira

GERAÇÃO CENTRALIZADA

No final de 2016, a matriz elétrica brasileira contava com 150,6 GWac de capacidade instalada e com uma participação de 19,4% de energias renováveis – 29,2 GWac, desconsiderando usinas hidrelétricas. Se considerarmos as hidrelétricas, este percentual passa para 80,80%. A bioeletricidade é a principal entre as fontes renováveis de eletricidade no Brasil hoje (14,180 GWac), seguida pela energia eólica (10,123 GWac), e a solar fotovoltaica, com participação praticamente nula, com 0,023 GWac de geração centralizada, além de outros 0,057 GWac de geração solar distribuída adicionais – que não são contabilizados hoje na matriz elétrica brasileira.

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Parte 2.1: A cadeia de valor mundial de energia solar fotovoltaica

Capacidade instalada

A Matriz elétrica mundial

O setor energético tem passado por fortes transformações nos últimos anos e o debate energético tem ganhado importância na agenda global. Isso se deve ao aumento da demanda energética gerada pelo crescimento das economias emergentes, a dependência nos combustíveis fósseis e aos desafios trazidos pelas mudanças climáticas.


domingo, 16 de setembro de 2018

Parte 2: A cadeia de valor mundial de energia solar fotovoltaica

Potencial fotovoltaico

De acordo com a Agência Internacional de Energia, do inglês International Energy Agency (IEA), a energia solar fotovoltaica poderá representar um terço da produção global de energia elétrica do mundo até 2060 (IEA, 2011). Estudos da Bloomberg apontam que a energia solar fotovoltaica representará mais de 25% da matriz elétrica global já em 2040, portanto, em menos de 25 anos (BNEF, 2016b). Com isso, a energia fotovoltaica tem o potencial para ser a maior fonte de eletricidade no mundo em longo prazo, devido à abundância e à distribuição do recurso solar no planeta, à constante redução dos custos da tecnologia (histórico e projeção) e às melhorias em eficiência de materiais e conversão. Isso sem mencionar a tendência global em direção às fontes de energia limpas e sustentáveis e as mudanças climáticas.

sábado, 15 de setembro de 2018

Parte 1.3: A cadeia de valor mundial de energia solar fotovoltaica

CABEAMENTO E COMPONENTES ELÉTRICOS

Em um sistema fotovoltaico, o cabeamento tem funções que vão além da conexão elétrica, já que todo o sistema está exposto a intempéries e também ao fato do módulo fotovoltaico poder atingir altas temperaturas. Dentre essas funções que garantem a segurança da instalação, pode-se destacar: a máxima limitação da queda de tensão, a unipolaridade e o isolamento duplo dos cabos, a separação por polos em eletrodutos distintos e caixa de passagem, e o isolamento físico e térmico dos componentes. Outra característica importante dos cabos é que eles têm conectores específicos para conexões fotovoltaicas, do tipo MC4. Alguns dos maiores produtores mundiais desse cabeamento são: Atkore International (Estados Unidos), General Cable (Portugal) e ReneSola (China). Produtores de conectores fotovoltaicos incluem: Staubli Electrical Connectors (Suíça) e Mouser (Reino Unido).

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Parte 1.2: A cadeia de valor mundial de energia solar fotovoltaica

A cadeia de valor solar fotovoltaica compreende a cadeia produtiva (fabricantes e fornecedores de bens – equipamentos, componentes e materiais), além de todos os serviços relacionados aosegmento, como por exemplo: associações, agentes financiadores, instituições de ensino e pesquisa, empresas de consultoria e engenharia, distribuição de equipamentos, desenvolvimento de projetos, fornecedores do inglês Engineering, Procurement and Construction (EPC), que fornecem serviço de desenho/engenharia, compras e construção, e operação e manutenção (O&M) de sistemas e usinas fotovoltaicas.

quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Parte 1: A cadeia de valor mundial de energia solar fotovoltaica

Energia solar

O sol é a fonte de energia mais abundante no mundo. A radiação solar atinge todos os cantos da superfície terrestre e é capaz de gerar energia elétrica suficiente para atender à demanda global atual em 10 mil vezes continuamente (Estados Unidos, 2016). A energia solar pode ser utilizada em qualquer lugar na superfície do planeta e no espaço, e não envolve nenhum custo de combustível, além de ser limpa e sustentável, pois sua geração não envolve emissões de gases de efeito estufa e sua fonte é renovável.

sexta-feira, 7 de setembro de 2018

PV CellTech entrevista: Shiyong Liu, da empresa de módulos Astronergy


Quando selecionamos os principais fabricantes de células/módulos para o PV CellTech entrevista, que atingiram a mais alta tecnologia, com várias plantas de fabricação e estratégia global na indústria de PV, a Astronergy foi uma das nossas principais escolhas que estiveram ausentes da PV CellTech do ano anterior.

Por isso, ficamos encantados quando Shiyong Liu, do Departamento Técnico e de Qualidade da Astronergy (empresa do grupo Chint Solar), aceitou nosso convite para se apresentar no PV CellTech.

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Mercedes-Benz EQC chama Audi, Tesla e Jaguar para briga dos SUVs elétricos

Primeiro SUV elétrico da marca produzido em série tem 407 cv e autonomia de até 450 quilômetros.

A Mercedes-Benz acabou com mistério e revelou nesta terça-feira (4) o EQC. O primeiro utilitário esportivo elétrico produzido em série pela marca alemã vai bater de frente com Audi e-tron, Jaguar I-Pace e Tesla Model X.

terça-feira, 4 de setembro de 2018

Retorno mais rápido alavanca interesse por energia solar

A geração de energia solar fotovoltaica por meio de usinas que revendem ao mercado cresceu 88 vezes nos últimos 12 meses até junho, segundo a CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica). Por maior que seja a diferença, é preciso lembrar que a variação é a partir de uma base de comparação ínfima, o que faz com que qualquer aumento seja gigantesco.

sábado, 1 de setembro de 2018

Campinas tem mais pontos de energia solar que 25 capitais

Cidade só perde para São Paulo e Rio no número de unidades instaladas desde 2013

Campinas teve mais pontos de energia solar instalados nos últimos cinco anos que 25 capitais do país. No período, a cidade teve a instalação de painéis solares em 682 residências ou empresas - só em São Paulo (1.449) e no Rio de Janeiro (1.012) o número foi maior. Os dados são da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica).